Encontre aqui a Cruz Vermelha mais próxima de si.
Nr. 500 745 749, imprimir Cartão de Contribuinte
A nomeação do Presidente Nacional foi a 27 de outubro de 2017.
A Cruz Vermelha Portuguesa tem cerca de:
(dados atualizados em março de 2016)
A Cruz Vermelha Portuguesa é uma instituição humanitária não governamental, uma pessoa coletiva de direito privado e de utilidade pública, sem fins lucrativos, que desenvolve a sua atividade devidamente apoiada pelo Estado, no respeito pelo Direito Internacional Humanitário, pelos Estatutos do Movimento Internacional e pela Constituição da Federação da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho.
Nesta área poderão encontrar informação útil referente a bens móveis, imóveis e viaturas.
Para mais informações, contactar:Isabel Vasconcelos - Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.SIMBOLOS IDENTIFICATIVOS E INSÍGNIAS
UNIFORMES
Bem-vindos.
Nesta área reservada às Estruturas Locais (Delegações e Centros Humanitários) da Cruz Vermelha Portuguesa e através do menu à esquerda, poderá aceder à Base de Dados dos Membros Activos Contribuintes (MAC) mediante um código e uma chave de acesso.
Para questões relacionadas com a gestão dos MAC, contactar pelo telefone 213 913 970 ou email Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar.
Projecto global para captar "O Poder da Humanidade" em vídeo no dia 11/11/11
A cada minuto de cada dia que passa, os colaboradores e voluntários da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho estão a fazer do nosso mundo um local melhor. E se pudéssemos captar as imagens deste trabalho incrível num só dia?
No próximo dia 11 de Novembro (11/11/11), o Movimento Internacional da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho pretende documentar “O Poder da Humanidade” em vídeo, mostrando os seus colaboradores e voluntários em acção, ajudando pessoas no mundo inteiro, através de uma parceria com o projecto “One Day on Earth”.
A Cruz Vermelha Portuguesa aderiu a esta iniciativa e vem encorajar todas as pessoas que integram a Rede de Delegações Locais e Serviços Autónomos/Centrais a captar imagens das suas actividades humanitárias, tomando parte num evento global único.
As filmagens poderão ser efectuadas por qualquer pessoa, seja amadora (através de flipcams, câmaras de telemóveis, outro) ou profissional. Todos são convidados a participar. A única regra é a de que as filmagens aconteçam obrigatoriamente no dia 11 de Novembro de 2011.
Saiba o que é, porquê, como, quando e onde participar neste projecto:
|
|
Contamos consigo!
Para mais esclarecimentos, consultar Nuno Rodrigues no Gabinete de Comunicação, Sede Nacional CVP Este endereço de email está protegido contra piratas. Necessita ativar o JavaScript para o visualizar..
![]() |
As famílias de inúmeras pessoas em todo o mundo que desapareceram devido a conflitos armados ou outras emergências estão a enfrentar uma dolorosa incerteza ao continuarem sem notícias dos seus familiares. Ao mesmo tempo que as autoridades responsáveis de acordo com o direito internacional humanitário têm a obrigação de fazer tudo ao seu alcance para determinar o que aconteceu àqueles que desapareceram, é necessário um maior compromisso para ajudar as famílias dos desaparecidos a ultrapassar as dificuldades que enfrentam no seu dia-a-dia. "As cicatrizes que a guerra deixa nos familiares das pessoas desaparecidas e nas suas comunidades são profundas”, diz Marianne Pecassou, que dirige as actividades levadas a cabo pelo Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICV) com as famílias dos desaparecidos. “As pessoas que não sabem se aqueles que desapareceram estão vivos ou mortos, vivem uma vida de incerteza. Em alguns casos, encontram-se à espera durante décadas, levando-os a um isolamento emocional e social. Às vezes, são vistos como portadores de má sorte e as mulheres podem ser estigmatizadas porque ficam sem a protecção de um membro familiar masculino.” |
É importante sublinhar que as próprias famílias costumam encontrar formas de, com ou sem ajuda, ultrapassar esses desafios, sendo através da reunião de pessoas para honrar a memória das pessoas desaparecidas ou pela realização de rituais fúnebres alternativos. Ao manter a presença dos seus familiares desaparecidos nos seus corações e mentes, as famílias asseguram-se que eles não desaparecem completamente.
Na Líbia, onde um grande número de pessoas desapareceu, incluindo muitos que foram presos ou morreram durante o recente conflito, há centenas de famílias que ainda não sabem o que acontecem aos seus familiares. “Dar-lhes informação sobre o destino dos seus familiares não é apenas uma obrigação legal, mas uma questão de humanidade”, diz Laurent Saugy, que coordena as actividades do CICV na Líbia relacionadas com o desaparecimento de pessoas.
Em cerca de doze contextos a nível mundial, o CICV dá apoio aos esforços das autoridades na contabilização das pessoas que desapareceram durante um conflito armado. Na Geórgia e no Nepal, são as redes de apoio que ajudam as famílias dos desaparecidos a superarem diversas necessidades sociais, emocionais e económicas. Para além disso, o CICV encoraja as autoridades e a sociedade civil a apoiar as famílias nos seus esforços de superar os desafios que enfrentam.
Reuniões e outros eventos planeados para o dia de hoje em que se assinala o Dia Internacional dos Desaparecidos ou outras datas em todo o mundo (Líbano, Nepal e Timor-Leste, por exemplo) ajudarão a manter viva a memória daqueles que ainda se encontram em paradeiro desconhecido. Por outro lado, ajudará as famílias a lidar com a incerteza de não saberem se os seus familiares estão vivos ou mortos. Os eventos também são uma forma de partilhar a dor e uma oportunidade única para chamar a atenção para este drama.
“Não interessa quando tempo passou, as autoridades devem fazer tudo o que está ao seu alcance para dar resposta ao que aconteceu àqueles que desapareceram e dar às famílias qualquer tipo de informação que obtenham,” diz Pecassou. “Entretanto, é urgente dar às famílias o apoio que necessitam para lidar com os desafios diários e uma vida decente.”