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segunda-feira, 25 março 2019 17:03

Ponto de situação n.º 29 - Moçambique

Comunicado do Presidente Nacional CVP sobre Operação Embondeiro por Moçambique

“Têm sido difundidos alguns comentários negativos e perturbadores sobre a utilização parcial do fundo resultante dos donativos em dinheiro para pagamento de 210 mil euros, a fim de custear o voo charter do Boeing 767 da EURO ATLANTIC.
Assim, em observação dos princípios da transparência e da prestação de contas, esclarece-se que, sem aquele voo direto Lisboa – Beira, realizado a 24 de março:
1. Não teria sido possível deslocar para a Cidade da Beira um Hospital de Campanha com 5 toneladas e geradores para fornecimento de energia eléctrica, que agora já se encontram na Beira;
2. Não teria sido possível, também, transportar para a Beira 500 kilos de fibra ótica para restabelecer as comunicações;
3. Não teria sido possível, igualmente, levar 15 toneladas de medicamentos que foram parcialmente oferecidos ou fornecidos a preço de custo pela Industria Farmacêutica Portuguesa;
4. Não teria sido possível, do mesmo modo, transportar rapidamente os donativos em alimentos, entretanto doados, visto que o tempo necessário à via marítima seria intolerável;

Mais se esclarece:
5. Todas as receitas (que ultrapassam já 865 mil euros) e despesas estão publicitadas na PÁGINA DA TRANSPARÊNCIA, no Site da Cruz Vermelha Portuguesa, na rubrica correspondente aos apoios a Moçambique, incluindo a fatura do voo em causa;
6. A contabilidade da Operação Embondeiro por Moçambique é auditada diariamente pelo Professor José Azevedo Rodrigues, na qualidade de Auditor Externo Independente, designado para o efeito e já em funções.”

Francisco George
Presidente Nacional

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