1. Em 2016 a Cruz Vermelha Portuguesa foi auditada pela Inspeção Geral das Finanças, mas não recebeu o relatório final da referida auditoria, não tendo, por isso, havido contraditório;
2. A ter existido, como a Lei determina, teria havido oportunidade em repor a verdade e apresentar explicações, como por exemplo o fantasioso depósito bancário citado ou a razão pela qual a comunicação à Plataforma da Presidência do Conselho de Ministros não foi realizada;
3. Apesar dos factos relatados não serem da responsabilidade da atual Direção, insiste-se na importância em tudo clarificar, apurar responsabilidades e intensificar todos os dispositivos de transparência de forma a assegurar a manutenção da confiança na Cruz Vermelha Portuguesa.
12 de Dezembro de 2018
Francisco George
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